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Plágio !? / Uma marca projetada para o Rio que ninguém esquece? Aquela concebida por Aloísio Magalhães para o IV Centenário de fundação da cidade do Rio de Janeiro, em 1965. O símbolo - uma formalização geométrica do número 4 - varou a cidade em jornais, embalagens, biquínis, muros. E ganhou a capa da edição alemã do livro de Max Bense, "Inteligência Brasileira". Mas como lembra João Leite, logo depois do resultado do concurso que selecionou o projeto, Aloísio Magalhães também foi acusado de plágio, por ter supostamente "copiado" a marca de uma ensacadora de batatas na Alemanha. (ao lado, o símbolo inscrito numa pedra em Paquetá. Foto feita em 2009 por Raul Lisboa: http://www.flickr.com/photos/65978346@N00/3235553856/).

2 comentários:

  1. Era estudante de Arquitetura na època em que eclodiu o plágio da marca do 4 centenário; a memoria curta do brasileiro se torna presente ao comemorar o Dia do Design (25 de novembro) justamente na data do aniversário de Aluisio Magalhães.
    Se continuarmos assim, no futuro, iremos comemorar o Dia da Ètica na data do aniversário de Paulo Maluf!
    Fenando Malucelli

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  2. Se você raparar bem, esse símbolo surge naturalmente. Talvez o Aloísio nem tenha copiado, mas apenas criado algo posteriormente. Se errou, foi na pesquisa, mas tem que se analisar a notoriedade da Ensacadora de Batatas.

    Esse maluco aí de cima (ou abaixo) pondo a qualidade do Aloísio é brincadeira! O cara nem sabe escrever o próprio nome!

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