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Final da praia do Leblon, quase Dois Irmãos. Do outro lado da rua, a janela sobre o mar de Lucio Costa. Mais adiante, o Vidigal. E a duas quadras, o melhor suco do Rio. Que não se espere uma água como a de Ipanema, onde o sol também é mais exibido. Mas quando o mar está de ressaca, o espetáculo é aqui. Este é o Posto 12, onde começa a minha cidade. Daqui a observo e reinvento.
Final da praia do Leblon, quase Dois Irmãos. Do outro lado da rua, a janela sobre o mar de Lucio Costa. Mais adiante, o Vidigal. E a duas quadras, o melhor suco do Rio. Que não se espere uma água como a de Ipanema, onde o sol também é mais exibido. Mas quando o mar está de ressaca, o espetáculo é aqui. Este é o Posto 12, onde começa a minha cidade. Daqui a observo e reinvento.
que bom enxergar - principalmente no caso do Bernardes, os postos - aquilo que não vejo.
ResponderExcluir(me ocorreu que talvez seja - ou possa ser - essa, precisamente, uma das funções da crítica arquitetônica: evidenciar o que não vemos, ou por não enxergarmos, ou por desconhecermos...)
ResponderExcluirMuito bom o seu blog.
ResponderExcluirAdorei a postagem sobre a Vila Olímpica.
Com certeza voltarei.
Abraços.