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Esquenta Bienal / Começamos o dia em Santa Teresa, diante do mapa do Rio (em construção por Gabriel Duarte e equipe). Dali descemos até o Cosmopolita, para um glorioso filé, e seguimos a pé até o MAR, passando pela Cinelândia, Treze de Maio (de tão limpo, quase perdi o vazio deixado pelos edifícios que desabaram atrás do Teatro Municipal), Largo da Carioca, av Rio Branco, Terminal Menezes Cortes, Praça XV, Arco do Teles, Ouvidor (livraria Folha Seca), Casa França Brasil (exposição Laercio Redondo), Pier Mauá, Praça Mauá, Perimetral, Cais do Valongo, Jardins do Valongo, e de volta à Lapa, para um chopp no Bar Brasil e outro mais adiante, no Capela. Mas este foi só o primeiro dia. No outro, subimos o Alemão de teleférico, passamos por Manguinhos, traçamos um bacalhau na Cadeg, tomamos um banho de sol no Piscinão de Ramos e fomos até a Maré (exposicão Travessias, no belo galpão transformado por Pedro Évora). Encerramos o sábado no Baille de Charme de Madureira. No dia seguinte o sol continuava brilhando mas eu dormi até tarde, claro, e perdi o mergulho no Leblon, antes do avião de volta pra São Paulo que os livrou do temporal que paralisou o Rio esta manhã.
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